Editora:
Record
Ano:
2017
Páginas:
448
ISBN:
9788501111142
Sinopse: O
corpo de uma jovem é encontrado no fundo do gélido lago Grant, e um bilhete
deixado sob uma pedra à sua margem sugere que ela tirou a própria vida. Mas, em
questão de minutos, fica claro que aquilo não foi suicídio. Trata-se de um
assassinato brutal, cometido a sangue-frio. Sara Linton, ex-médica legista do
condado de Grant, hospedada na casa dos pais para passar o feriado de Ação de
Graças, vê-se envolvida no caso quando o principal suspeito pede
desesperadamente para falar com ela. Porém, quando ela chega à delegacia local,
depara-se com uma tenebrosa cena na cela do prisioneiro: ele está morto, e as
palavras “Não eu” foram rabiscadas na parede. Algo na confissão dele não faz
sentido, então Sara convoca o Georgia Bureau of Investigation. Imediatamente, o
agente especial Will Trent interrompe suas férias para se unir à equipe de
investigação. No entanto, o que ele encontra é apenas uma muralha de silêncio
no condado de Grant, uma comunidade extremamente unida, cujos habitantes
possuem elos profundos. E a única pessoa que poderia contar a verdade sobre o
que realmente aconteceu está morta.
“Existem segredos que não podem ser
levados para o túmulo”
Após
encontrarem o corpo de Alisson no lago, o chefe de polícia Frank e a detetive
Lena iniciam uma atrapalhada operação policial onde parece que tudo deu errado.
Quando vão até o local onde supostamente Alisson morava, encontram o garoto
Tommy segurando o que parecia ser uma faca. Tudo aconteceu muito rápido: eles
invadem o local, Frank fica ferido e Tommy sai correndo. Um jovem policial o
persegue e acaba gravemente ferido por Tommy. Tommy é preso por Lena e Frank,
que acreditam que o rapaz é o assassino de Alisson. Tudo muda de figura quando
o encontram morto em sua cela.
Não
consegui chegar a uma conclusão sobre Lena. Apesar de ter cometido vários
erros, geralmente eu torcia por ela, ou tinha pena... Tudo leva a crer que ela
tem uma falha de caráter.
Frank
é o legítimo escroto. Só pensa em proteger a si mesmo. Quer se safar a todo
custo, não se importando em jogar a culpa em quem for preciso para alcançar seu
objetivo. Bebe em serviço e comete erros grotescos no caso.
Sara
é uma figura amargurada. Dilacerada pela morte do marido. Um tanto rancorosa,
sempre querendo culpar Lena por tudo.
Apesar
de ser o quarto livro da série Will Trent, é o primeiro que leio. Will é uma
figura interessante. Um detetive com dislexia?! Atrapalha bastante, mas ele é
muito inteligente e muito atento aos detalhes, o que compensa. Consegue as melhores
pistas, é muito observador e não deixa passar nada.
Will
se depara com uma investigação complexa, repleta de conflitos pessoais e
interesses. Será que Sara está aproveitando a oportunidade para se vingar de
Lena? Está sendo totalmente passional?
Gostei
do livro e recomendo. Pretendo ler outros livros da série.
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