Editora:
Suma
Ano:
2021
Páginas:
192
ISBN:
9788556511133
Sinopse: James Conklin não é uma
criança comum: ele vê gente morta. Com que frequência? Jamie não sabe bem;
afinal, os mortos em geral se parecem muito com os vivos. Exceto pelo fato de
que eles ficam para sempre nas roupas em que morreram, e são incapazes de mentir.
Sua mãe implora para que ele mantenha essa habilidade em segredo, o que não é
problema na maior parte do tempo. Pelo menos até Liz Dutton, a companheira de
sua mãe e detetive do Departamento de Polícia de Nova York, aparecer na saída
da escola e anunciar que precisa de ajuda. É assim que Jamie embarca em uma
corrida para desvendar o último segredo de um falecido terrorista, e começa a
jornada mais assustadora de sua vida.
“Apenas
os mortos não tem segredos.”
O livro é narrado em primeira pessoa. James conta a sua história desde que era um garotinho. Ele vê pessoas mortas e fala com elas. Quando questionados, os mortos são obrigados a falar a verdade. O leitor já pode imaginar o tipo de confusão em que o pequeno Jamie se envolveu por causa desse dom.
Apenas duas pessoas conhecem o segredo de Jamie: sua mãe e a namorada dela, Liz. Depois de um desentendimento, a mãe de Jamie mandou Liz embora.
Liz era uma policial corrupta. Um dia, ela obriga Jamie a ir com ela perguntar a um assassino morto, Therriault, onde ele escondeu a última bomba, prestes a explodir. Jamie consegue a resposta e Liz evita a explosão, salvando muitas vidas e também o seu emprego.
Os mortos geralmente desaparecem após alguns dias. Mas Therriault não desapareceu. Ele passou a perseguir Jamie e a prejudicar a sua vida.
“Aquela coisa é de fora do universo. Existem horrores que ninguém consegue conceber. Se você permuta com ela, corre o risco de morrer ou ficar louco ou destruir sua própria alma.” (pág.133)
Mais
um livro do King que conseguiu me prender do início ao fim, com reviravoltas
emocionantes até o último capítulo.
