Ano: 2015
Páginas: 336
ISBN: 9788501086303
Sinopse: A Paciente, Leigh Nolan (essa sou eu), começou seu primeiro ano na
Universidade de Stiles. Ela decidiu se formar em psicologia (apesar de seus
pais preferirem que ela estudasse tarô, não Manchas de Rorschach). A Paciente
tem a tendência a analisar demais as coisas, especialmente quando isso envolve
o sexo oposto. Exemplo: por que Andrew, seu namorado de mais de um ano, nunca a
convida para passar a noite com ele e dar o próximo passo no relacionamento —
leia-se transar? E por que ela passou a ter sonhos eróticos com Nathan, o
colega de quarto de Andrew que tanto a odeia? Fatos agravantes incluem: outros
alunos de psicologia supercompetitivos, uma professora que precisa urgentemente
de análise e uma colegial que acha que a Paciente é, em uma palavra, ingênua.
A
protagonista da história é Leigh, que tem 18 anos e está no primeiro ano da faculdade. Mora no
campus com sua amiga Ami.
No
começo, achei Leigh um pouco esquisita e meio paranoica. Muito insegura,
imatura e preocupada com os detalhes. Ela passa uma impressão de que não está muito preocupada com a
faculdade. Está mais preocupada com seu namorado e com a rivalidade com outras
garotas do campus. Até posso compreender essa imaturidade da parte dela,
afinal, acabou de sair do ensino médio.
No
decorrer da leitura, percebi que Leigh é uma pessoa legal. Uma amiga leal, com
bom caráter e que se importa de verdade com os outros.
Por sugestão de uma professora, Leigh começa
a orientar um grupo de jovens em situação de risco. Rebeka é uma das meninas
orientadas. Gostei muito dela! Rebeka rouba a cena diversas vezes. É uma menina
de 15 anos, muito mais experiente e esperta que Leigh. Por
isso, na maioria das vezes, é Rebeka quem dá conselhos à Leigh (a
orientada aconselhando a orientadora!).
Andrew, o
namorado de Leigh, é um idiota egocêntrico. Por que ela namora esse imbecil? Bom,
mas tem o Nathan também, que é tudo de bom: gentil, educado, inteligente, bom
caráter, atencioso. Mas, é claro que a tonta demora a perceber
isso!
A
história é bem clichê, estilo comédia romântica. É narrada em primeira
pessoa pela protagonista. O diferencial é que, em cada capítulo, Leigh
relaciona os acontecimentos com a psicologia, de uma forma bem
engraçada. Achei isso interessante e diferente. Indico o livro para quem
quer uma leitura leve e divertida.
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