Série:
Rizzoli & Isles – Vol . 11
Editora:
Record
Ano:
2015
Páginas:
368
ISBN:
9788501106544
Sinopse:
A isca
mais irresistível para um predador é a única sobrevivente do seu
ataque Um grupo de turistas desembarca em Botsuana para um safári,
sem imaginar que entre eles há um assassino cruel, um predador que,
ao fim de uma semana, transforma uma aventura na selva em um
pesadelo. O que ele não sabe é que, nessa caçada humana, uma de
suas presas consegue escapar. Seis anos depois, um homem é pendurado
e eviscerado em sua própria casa em Boston. A descoberta de um
esqueleto enterrado em um quintal em outra parte da cidade faz com
que a detetive Jane Rizzoli e a patologista Maura Isles desconfiem de
que as duas mortes estejam relacionadas e de que o assassino vem
cometendo seus crimes há anos. Todos os indícios apontam que a
solução do caso está na África, e Jane precisa convencer a única
sobrevivente do massacre a enfrentar a morte mais uma vez.
Dessa
vez, a história começa em Botsuana, na África. Millie está com um
grupo de turistas na mata. São sete turistas, mais dois guias. Tudo
ia bem até que uma pessoa morre. Ao que tudo indica, foi um ataque
de animais selvagens. Dali em diante, tudo começa a dar errado: o
carro enguiça e outra pessoa morre. Após a segunda morte, o grupo
começa a desconfiar que pode haver um assassino entre eles. Logo
desconfiam da pessoa mais óbvia. Millie é a única vítima que
consegue fugir e sair viva do massacre. Mas o assassino também
continua vivo...
Seis
anos depois, dois crimes em Boston podem estar ligados ao massacre
que ocorreu na África. Alguns indícios levam a crer que o mesmo
assassino voltou a atacar. Jane e Maura começam a vasculhar o
passado e encontram Millie, que é a única que pode identificar o
assassino.
Maura
logo faz a ligação entre os casos. Jane e os demais policiais não
acreditam na teoria de Maura. Com a descoberta de outros crimes
parecidos que ocorreram há anos, Jane começa a acreditar que pode
ser o mesmo assassino. Mas o detetive Crowe continua questionando
Jane. Que cara chato esse Crowe! Não traz nenhuma informação útil
e só sabe criticar os outros.
Na
minha opinião, Jane e Maura, pisaram na bola algumas vezes. Deixaram
de perceber algumas coisas bem óbvias e deixaram a testemunha
sozinha. Não se deixa uma testemunha sozinha!
Apesar
desses pequenos deslizes, o suspense é muito bom. O assassino não é
óbvio. No final, tudo é bem explicado, não ficaram pontas soltas.
Recomendo a leitura!
Leila!
ResponderExcluirGosto demais de livros no estilo e apesar das suas ressalvas quanto as personagens, fiquei bem interessada em poder fazer a leitura.
Boas festas juninas!!!!
“O que importa afinal, viver ou saber que se está vivendo?” (Clarice Lispector)
Cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA DE JUNHO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
A leitura vale a pena sim!
Excluir