Editora:
Intrínseca
Ano:
2016
Páginas:
368
ISBN:
9788580579246
Sinopse:
Lou Clark é uma jovem cheia de vida e espontaneidade, que sabe
uma porção de coisas. Ela sabe quantos passos separam sua casa do
ponto de ônibus. Sabe que adora trabalhar como atendente em um café
e sabe que provavelmente não ama seu namorado, Patrick. O que Lou
não sabe é que está prestes a perder o emprego, e que isso a
obrigará a repensar toda sua vida. Will Traynor, por sua vez, sabe
que o acidente com a motocicleta tirou dele a vontade de viver. Ele
sabe que o mundo agora parece pequeno e sem graça, e sabe exatamente
como vai dar um fim a tudo isso. O que Will não sabe é que a
chegada de Lou vai trazer de volta a cor à sua vida. E nenhum deles
desconfia de que esse encontro irá mudar para sempre a história dos
dois.
Louisa
Clark levava uma vida simples, sem sobressaltos e sem ambições.
Morava com a família e tinha um namorado, Patrick, que não se
importava muito com ela. Tudo começa a mudar quando Lou perde o
emprego. Após procurar emprego em vários lugares, surge uma vaga de
cuidadora de um tetraplégico. De início, Lou não quer aceitar o
trabalho, mas o salário é bom e ela precisa do dinheiro para ajudar
a família.
Will
Traynor tem 35 anos e ficou tetraplégico após ser atropelado por
uma moto. Quando Lou conhece Will, tem vontade de largar o emprego no
primeiro dia. Ele é mal-humorado e sarcástico. Mas Lou permanece no
trabalho e, aos poucos, consegue melhorar sua relação com Will.
Quando
Lou descobre que Will está querendo morrer, começa a lutar para
fazê-lo mudar de ideia. Inventa vários passeios e coisas divertidas
para fazer com ele, para que fique feliz e veja que ainda pode
aproveitar a vida, mesmo sendo cadeirante.
Enquanto
Lou se esforça para fazer Will mudar de ideia, ele se esforça para
que ela mude seu modo de vida. Will quer que Lou conheça outros
lugares, volte a estudar e faça coisas diferentes.
A
maior parte do livro é narrada por Lou. Próximo ao final, alguns
capítulos são narrados por outros personagens. É interessante ver
o ponto de vista dos outros sobre a trama. Só faltou o ponto de
vista de Will.
A
história é triste, mas é linda! Faz a gente pensar em como
desperdiçamos nossa vida deixando de fazer o que temos vontade e nos
queixando por causa de problemas pequenos. Deveríamos aproveitar
cada momento e agradecer todos os dias. O importante não é o que
temos, mas o que somos.
Recomendo
a leitura para quem quer se emocionar. Ainda não vi o filme, mas
estou ansiosa para assistir!
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